E assim se resolvem as crises
Trazendo corpos
despedaçados, em valises.
Travam-se guerras, horrores
Levando a nau
em mar de humores.
Morre-se por tudo,
Por nada
Por coisa inacabada.
Levam ao deserto, ao artico
Empunhao tanques no 'fantástico'.
Falico, inútil, imaturo.
Expoe crianças,
Já veteranas na maldade
A mais pavores da realidade.
Excomungam crianças
Que tem crianças
E da fogueira tem saudade
Oprimem os sentimentos, os amores
Todos aqueles que vivam
de forma pessoal na cidade
Qual túmulo nos aguarda
ao festival inútil,
conduzidos por narcisos?
Vão-se os bustos
Os loucos, os maus
Fica a perplexidade.
De viver em um mundo
Azul, tristeza-blue
De saudades de tempos idos
Que no fundo,
nunca existiram de verdade.
17 março 2009
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