O novo Messias, o novo Pai dos pobres,
Filho do Brasil, lamenta a prisão dos vis
Sensibiliza-se, avisa, fala, anuncia.
Dá apoio ao Aiatolá, reconhece os tiranos
"Eles também são gente".
E inumano, ele, torna-se mais e mais.
O porco está de pé,
Enebriado de si mesmo.
Esculacha, manipula,
deixa tudo como está.
Beija os Collors,
Acaricia os Sarney,
Grita "corintchans"
em discursos vazios.
E a estrela, pálida,
repetindo Bééé,
Perderam a noção?
Perdemos.
Todos.
12 fevereiro 2010
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