Quando a sensatez se mostra isopor
E afunda nas águas de egos rasos
Surge a face indignada
de quem se prefere dizer vitima,
à se confessar opressor.
Gesticula, esbraveja, geme
critica, ridiculariza
Nervos e veias saltados
na pele pálida de palhaço.
No fim, é tudo som
Fúria e Paranóia
O medo de ser
e se saber fraco.
Ataca os que pensam,
aos mberros solta cuspe
nos que o irritam por não odia´-lo.
Cuidado, senhores!
Nada mais perigoso
Vil, insano e pernicioso
Que a ditadura dos fracos.
28 abril 2010
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