02 fevereiro 2009

Palíndromos

Achei esse arquivo no meio da minhas coisas.
Infelizmente não sei a autoria de boa parte deles, mas se alguém souber, basta avisar que eu acrescento.

Lá vão:

"Amor, me ama em Roma?"
"Ande, Edna."
"Após a sopa."
"Arara ama arara.
"Arre! Sem o erre, o mês erra."
"Arfas a arar solos; rara, a safra."
"Assam a massa."
"Eu, ué!"
"Roma é amor."
"Socorram-me Subi no onibus em Marrocos".
"A cara rajada da jararaca."
"Madam, I´m Adam"
"Acata o danado... e o danado ataca!"
"A grama é amarga." (Millor Fernandes)
"Ame o poema."
"Amora me tem aroma."
"A sacada da casa."
"Ato idiota."
"A torre da derrota."
"E até o Papa poeta é.” (Rômulo Marinho)
"És sapo? Passe."
"Eva, asse e pape essa ave."
"Ódio do doido!"
"Oi,Val! Fez o ovo do vô, o Zé Flávio?"
"O lobo ama o bolo."

Palíndromo do amor total
Ávido?
Amá-la na taba, no toco da casa,
Ama?
no muro, no paço, na poça,
na maca, na livre sala,
servi-la na cama,
na copa, no capô, no rumo,
na saca do coto, na bata, na lama...
Ó diva!

Haikai (Beto Furquim)
Aroma.
Me supus em
amora.

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